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quinta-feira, 27 de junho de 2024

O Primado de Pedro e a Doutrina Católica sobre o Papa


A passagem de Mateus 16,18 é um dos textos mais citados e debatidos no contexto da teologia católica, particularmente em relação à doutrina do papado. Nesta passagem, Jesus diz a Pedro: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela." Esta declaração tem sido interpretada pela Igreja Católica como a instituição do primado de Pedro e, por extensão, a fundação do papado como uma liderança contínua e visível da Igreja.

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

O desenvolvimento da Doutrina Eucarística


A doutrina da Eucaristia, também conhecida como a doutrina da Santa Ceia ou da Comunhão, é um dos pilares centrais da teologia cristã. Ao longo da história da Igreja, houve diferentes interpretações e desenvolvimentos dessa doutrina, levando a diversas visões teológicas e práticas litúrgicas. Abaixo, apresento um resumo do desenvolvimento da doutrina sobre a Eucaristia em diferentes períodos:

terça-feira, 21 de março de 2023

Padre é condenado a pagar R$ 10 mil a médico que faz abortos previstos na lei



O padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, presidente do movimento Pró-Vida de Anápolis (GO), foi condenado a pagar R$ 10 mil de indenização por danos morais ao médico obstetra de Pernambuco que faz abortos previstos na legislação, Olímpio Moraes Filho, na sexta-feira, 17 de março.

Segundo o obstetra, padre Lodi o chamou de "assassino" e fez “graves acusações caluniosas” contra ele por meio de textos no site do movimento Pró-Vida de Anápolis, depois que ele se dispôs a realizar um aborto em uma menina de dez anos em São Mateus (ES). A menina, vítima de estupro do tio, estava grávida de 22 semanas do tio.

sexta-feira, 10 de março de 2023

Sínodo alemão aprova "bênção" homossexual.


O Sínodo alemão em 10 de março aprovou um documento intitulado "Bênçãos aos casais que se amam", incluindo homossexuais e adúlteros.

Apenas nove bispos votaram contra esta flagrante contradição da verdade e das Sagradas Escrituras, enquanto 38 votaram a favor e 11 se abstiveram. Se estes tivessem votado "não", teriam bloqueado esta "abominação" (ver a Bíblia e o Catecismo).

O voto dos bispos contra o texto não impressionou. O bispo Gregor Hanke (Eichstätt) anunciou seu voto contra porque essas "bênçãos" traçam um paralelo entre relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo e casamento... como se esse fosse o problema real.

O bispo Rudolf Voderholzer (Regensburg) justificou seu não dizendo que "não tinha certeza" de que uma bênção era a maneira de "respeitar os homossexuais".

Os bispos alemães estarão agora trabalhando em uma cerimônia para bênçãos homossexuais e iniciarão oficialmente esse abuso em março de 2026. Na verdade, essa zombaria de Deus já está sendo praticada e um padre que se opõe a ela é marginalizado.

O homossexualista Johan Bonny (Antuérpia, Bélgica) compareceu "espontaneamente" como orador convidado e disse que os bispos flamengos foram a Roma em novembro de 2022 para falar sobre a "bênção" homossexual com Francisco, que não disse nem sim nem não à "bênção" homossexual. mas falou do "domínio pastoral do seu país"

Francis pediu apenas para permanecer unido [no pecado] perguntando a Bonny duas vezes: "Vocês estão avançando juntos?" Bonny respondeu: "Sim". Atos homossexuais são um pecado mortal que leva à condenação eterna.

Informações e imagem: It.News

terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Quem blasfemar contra o Espírito Santo...



Hoje não ouvimos muito sobre o pecado contra o Espírito Santo, embora as Escrituras falem claramente sobre isso. Quando os fariseus dizem que Jesus expulsa os demônios com a ajuda de Belzebu (Mc 3,29), na verdade estão  atribuindo ao príncipe dos demônios o que Jesus faz com o poder de sua própria divindade e com o poder do Espírito Santo.

Depois disso, Jesus diz que quem pecar contra o Espírito Santo não será perdoado nem nesta vida nem na vida futura.

O pecado contra o Espírito Santo, a blasfêmia contra o Espírito Santo, não consiste apenas em palavras, mas pode ser realizado em ações, ou pode vir diretamente do coração de uma pessoa.

O Espírito Santo é o próprio amor (caritas). O perdão dos pecados realiza-se na Igreja através do amor. É por isso que atribuímos especificamente o perdão dos pecados ao Espírito Santo. (Cf. " Recebei o Espírito Santo. A quem perdoas os pecados, eles são perdoados ", Jo 20,22-23).

Portanto, podemos dizer que ele comete um pecado imperdoável contra o Espírito Santo, que consciente e deliberadamente resiste ao perdão dos pecados, ou seja, o Espírito Santo, em pensamento, coração, palavras ou ações, e persiste neste pecado até sua morte.

E é por isso que Santo Agostinho diz que o pecado contra o Espírito Santo nada mais é do que a cumplicidade com o pecado, que dura até a morte, depois da qual não há como voltar atrás.

Assim como atribuímos o perdão dos pecados ao Espírito Santo, também atribuímos a bondade. O Espírito Santo é a própria Bondade. Portanto, aquele que - com malícia deliberada - blasfema contra o Espírito Santo em seu coração, ou com palavras ou ações, está resistindo deliberadamente à bondade do Espírito Santo.

Pode ser assim, por exemplo, quando alguém blasfema contra Deus por malícia, mas também pode ser pecado contra o Espírito Santo quando alguém duvida da misericórdia de Deus e nela persevera até à morte, ou simplesmente olha com demasiada presunção para a misericórdia de Deus e se permite tudo. Nesses casos, a esperança, o santo temor de Deus e outros dons do Espírito Santo se desgastam do coração, e daí nasce a indulgência para com o pecado.

Tomás observa ainda que xingamentos e palavrões cometidos por fraqueza humana (isto é, não por malícia), embora sejam pecado, não podem ser considerados pecado imperdoável contra o Espírito Santo (caso a pessoa se arrependa), porque neste caso é é mais um mau hábito ou esquecimento de si mesmo, bem como falta de controle das emoções, e não uma verdadeira malícia. Mas o hábito gera pecado e pode até se tornar pervertido.

Podemos alimentar a nossa relação com Deus, o nosso amor a Deus e ao Espírito Santo, alimentando e vivificando as virtudes, a fé, a esperança, o amor, etc., assim como os dons do Espírito Santo. 


Santo Tomás de Aquino, Sobre o mal, q.3.a.14.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Fé Católica | Confissão

 


CONFISSÃO


ACUSAÇÃO: Os católicos confessam-se com os padres, que também são pecadores; os crentes confessam-se somente com Deus! - porque lemos na Bíblia: "Quem pode perdoar os pecados, senão só Deus? ( Mc 2,7 ).

RESPOSTA: Quem negava a Jesus o poder de perdoar os pecados, e até o taxava de blasfemador, eram os orgulhosos escribas. Jesus, porém, lhes respondeu ( Mc 2,10 ): "Para que saibas que o filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados ..." Jesus curou o paralítico perdoado, à vista deles.

Este poder de perdoar os pecados, Jesus o confiou aos homens pecadores, aos Apóstolos e seus legítimos sucessores, no dia mais solene, da sua Ressurreição, quando lhes apareceu e disse ( Jo 20,21-23 ) : "Assim como meu Pai me enviou, também eu vos envio a vós. Tendo dito estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: "Recebei o Espírito Santo. Àquele a quem perdoardes os pecados, ser-lhe-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhe-ão retidos".

Não resta dúvida que sopro de Cristo ressuscitado e as palavras: "recebei o ( dom do ) Espírito Santo..." expressam claramente que os Apóstolos não obtiveram o poder de perdoar os pecados em virtude de sua santidade ou impecabilidade, mas como um dom especial, merecido por Cristo e a eles conferido, em favor das almas, remidas pelo seu sangue derramado na cruz.

Daí dizer: "Eu não me confesso com os padres, porque eles também são pecadores, demonstra igual insensatez, como afirmar: "Eu não vou, com minha doença procurar conselho e remédio dos médicos, porque eles também ficam doentes".
Por isso os Católicos, mesmo que sejam papas, cardeais e reis, dobram humildemente suas cabeças diante de tão claras palavras de Jesus e confessam seus pecados diante dum simples sacerdote, para receber o perdão de Deus.

Os outros crentes, porém, preferem ignorar estas palavras de Jesus, e desprezar o grande dom de Jesus, no sacramento da Penitência. Para motivar este procedimento, procuram na Bíblia vários textos no sentido: "Convertei-vos... fazei penitência... arrependei-vos, para que os vossos pecados sejam perdoados,... para que sejais salvos".

Ninguém duvida de que o sincero arrependimento dos pecados, com firme propósito de não pecar mais, e satisfação feita a Deus e aos prejudicados, eram no Antigo Testamento condições necessárias e suficientes para obter perdão de Deus. O mesmo vale ainda hoje para todos os que desconhecem Jesus e seu Evangelho: para os que não têm nenhuma ocasião de se confessar: e são ainda condições necessárias para obter perdão na boa Confissão. Mas quem no seu orgulho não acredita na veracidade e obrigatoriedade das palavras de Cristo Ressuscitado, com as quais ele instituiu o sacramento da Penitência, e por isso não quer se confessar, dificilmente receberá perdão!

Cada pecado é um ato de orgulho e desobediência contra Deus. Por isso "Cristo se humilhou e tornou-se obediente até a morte, e morte na cruz" ( Flp 2,8) para expiar o orgulho e a desobediência dos nossos pecados, e nos merecer perdão. Por isso ele exige de nós este ato de humildade e de obediência, na Confissão sacramental, na qual confessamos os nossos pecados diante do seu representante, legitimamente ordenado. E, conforme a sua promessa: "Quem se humilha, será exaltado e quem se exalta, será humilhado"( Lc 18,14 ).

Alguns "crentes" aliciam os católicos para sua seita com a promessa de que, depois do batismo (pela imersão) estarão livres de qualquer pecado e nem poderão mais pecar! Conseüuentemente, não precisarão mais de nenhuma Confissão). Apóiam esta afirmação nas palavras bíblicas de I Jo 3,6 e 9 : "Quem permanece Nele, não peca, não o viu, nem o conhece" e "Todo aquele que é gerado por Deus, não comete pecado, porque nele permanece o germe divino ( a graça santificante)".

Em Resposta, lembro o princípio bíblico de que entre as verdades bíblicas, reveladas por Deus, não pode haver contradições. Por isso, as palavras menos claras, devem ser esclarecidas por palavras mais claras ou pela autoridade estabelecida por Deus ( Magistério da Igreja ). Ora, o próprio João Apóstolo escreve em ( I Jo 1,8-10 ): "Se dissermos que não temos pecado algum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, e nos perdoa os nossos pecados , e nos purifica de toda a iniqüidade. Se dissermos que não temos pecado, taxamo-Lo de mentiroso, e sua palavra não está em nós."

Por isso a Tradição Apostólica interpreta as palavras de I Jo 3,9: "Todo aquele que é gerado por Deus não peca", no sentido de não deve pecar gravemente", já que possuindo a graça de Deus , tem suficiente força para vencer as tentações. Enquanto as claras palavras em I Jo 1,8-10 falam dos pecados leves - veniais; sendo somente Maria Imaculada livre de qualquer mancha do pecado original e pessoal, em previsão dos méritos antecipados de Jesus Cristo que a escolheu por sua Mãe.

Portanto, todos os homens adultos necessitam de Misericórdia divina; e os sinceros seguidores da Bíblia recebem-na, agradecidos, no sacramento da confissão.


Pe. Vicente, SVD
fonte: puc-pr

segunda-feira, 11 de julho de 2022

A Igreja Católica e o homossexualismo

 


Respondendo a um panfleto:

"JESUS JAMAIS CONDENOU O HOMOSSEXUALISMO"

Em síntese: Há quem alegue que na Bíblia não se encontra a palavra homossexualismo; por isto não se pode dizer que a S. Escritura condena tal prática. — Em resposta, observamos que, se a palavra não ocorre, ocorre, sim, o conceito de homossexualismo, que é severamente condenado em Lv20,13; Rm 1,23-27; 1Cor 6,9s.

quarta-feira, 16 de março de 2022

Jejum e abstinência de carne


O mundo moderno detesta a penitência e a mortificação, apregoando a necessidade de gozar-se a vida. Mas Cristo começou sua pregação com um convite à penitência: “Fazei penitência” (Mt. 3,2) e com uma advertência que é uma verdadeira ameaça: “Se não fizerdes penitência, todos perecereis” (Lc. 13,5).

Aliás, o estado em que nos deixou o pecado original exige de nós a mortificação, para conter as paixões e submeter-nos à vontade de Deus.

Obrigando-nos ao jejum e à abstinência, a Igreja não nos cria nenhuma obrigação nova, mas obriga ao cumprimento de um dever que está na doutrina de Cristo e nas nossas próprias necessidades, regulamentando-o apenas.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

O Sacerdócio Comum e o Sacerdócio Ministerial

 

Introdução

O cristão recebe do batismo uma condição sacramental que o torna membro da Igreja, povo sacerdotal. O Sacerdócio a que todo cristão é inserido pelo batismo nós o chamamos de sacerdócio batismal ou comum, que o faz participar do sacerdócio único de Cristo. Sua participação no sacerdócio de Cristo é exercida de modo preeminente através dos sacramentos e em especial da Eucaristia. A Constituição Dogmática Lumen Gentium sobre a Igreja afirma que pela regeneração e pela unção do Espírito Santo, os batizados consagram-se para serem edifício espiritual e sacerdócio santo, a fim de, por meio de toda a sua atividade cristã, oferecerem sacrifícios espirituais e proclamarem as grandezas daquele que das trevas os chamou para a sua luz maravilhosa (LG 10ª).


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

A COMUNHÃO DOS SANTOS: Catecismo da Igreja Católica



A COMUNHÃO DOS SANTOS


946. Depois de ter confessado «a santa Igreja Católica», o Símbolo dos Apóstolos acrescenta «a comunhão dos santos». Este artigo é, em certo sentido, uma explicitação do anterior: pois «que é a Igreja senão a assembleia de todos os santos?» (505). A comunhão dos santos é precisamente a Igreja.

947. «Uma vez que todos os crentes formam um só corpo, o bem duns é comunicado aos outros [...]. E assim, deve-se acreditar que existe uma comunhão de bens na Igreja. [...] Mas o membro mais importante é Cristo, que é a Cabeça [...]. Assim, o bem de Cristo é comunicado a todos os membros, comunicação que se faz através dos sacramentos da Igreja» (506). «Como a Igreja é governada por um só e mesmo Espírito, todos os bens por ela recebidos tornam-se necessariamente um fundo comum» (507).

948. A expressão «comunhão dos santos» tem, portanto, dois significados estreitamente ligados: «comunhão nas coisas santas, sancta», e «comunhão entre as pessoas santas,sancti».

«Sancta sanctis! (O que é santo, para aqueles que são santos)». Assim proclama o celebrante na maior parte das liturgias orientais, no momento da elevação dossantos Dons antes do serviço da comunhão. Os fiéis (sancti) são alimentados pelo Corpo e Sangue de Cristo (sancta), para crescerem na comunhão do Espírito Santo (Koinônia) e a comunicarem ao mundo.

sábado, 1 de janeiro de 2022

7 importantes dados sobre a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus

 

“A Santíssima Virgem é, desde os tempos mais antigos, honrada com o título de ‘Mãe de Deus’”, diz a Constituição dogmática Lumen Gentium (parágrafo 66) da Igreja. A seguir, apresentamos 7 dados sobre a importante Solenidade de Santa Maria, Mae de Deus, celebrada neste dia 1º de janeiro.

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

A revelação em sí mesma (Constituição Dogmática Dei Verbum)


Natureza e objeto da revelação


2. Aprouve a Deus. na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade (cfr. Ef. 1,9), segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina (cfr. Ef. 2,18; 2 Ped. 1,4). Em virtude desta revelação, Deus invisível (cfr. Col. 1,15; 1 Tim. 1,17), na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos (cfr. Ex. 33, 11; Jo. 15,1415) e convive com eles (cfr. Bar. 3,38), para os convidar e admitir à comunhão com Ele. Esta «economia» da revelação realiza-se por meio de acções e palavras ìntimamente relacionadas entre si, de tal maneira que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido. Porém, a verdade profunda tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se-nos, por esta revelação, em Cristo, que é, simultâneamente, o mediador e a plenitude de toda a revelação (2).

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Salvos pela Cruz (João 3,13-17)



Comentário do Evangelho (João 3,13-17)


A expressão “exaltação da cruz” deve ser corretamente compreendida para se evitar mal entendidos. Erraria quem a interpretasse como uma apologia do sofrimento, privando-a do contexto em que se deu na vida de Jesus.

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Constituição Dogmática Dei Verbum


Setembro é o mês dedicado a reflexão da Palavra de Deus. Por isso trazemos na integra a Constituição Dogmática Dei Verbum sobre a Revelação Divina. Prolungada pelo Papa Paulo VI em 18 de novembro em 1965.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Setembro, mês da Bíblia



A Palavra de Deus deve estar cotidianamente presente na vida dos cristãos. A bíblia é a fonte dessa Palavra, evidenciada com destaque no mês de setembro através de algum tema sugestivo para reflexão. Neste ano de 2021 o destaque é dado ao Livro de São Paulo aos Gálatas, com o lema, “Pois todos vós sois um só, em Cristo Jesus” (Gl 3,28), um convite para a prática da unidade comunitária.

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Jesus voltará! (Mt. 24,42-51)


Bom dia povo do Senhor!


No evangelho de São Mateus capítulo 24 versos 42-51, Jesus nos fala de uma realidade escatológica ignorada por muito cristãos, que é a sua volta gloriosa para estabelecer um Reino definitivo.

sábado, 21 de agosto de 2021

A obra da redenção teve início no ventre de Maria

 

Maria, Mãe da Igreja.


Na Bíblia, muitos são os personagens exaltados, mas a nenhum outro foi reservado um papel tão especial na obra de salvação como foi o de Maria.

Concebida sem pecado, Maria é a serva fiel que se entregou totalmente a Deus e, aceitando o convite da graça com seu “sim”, se torna um modelo de quem faz a vontade do Pai, e imagem da comunidade comprometida com o plano da salvação.

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Maria elevada ao Céu | Constituição Apostólica Munificentissimus Deus. Papa Pio XII.




Olá povo de Deus!


No 15 de agosto a Igreja celebra a Assunção de Nossa Senhora ao Céu. Dogma de fé doutrinal Católico que comemora a elevação de Maria a Mãe de Jesus em corpo e alma, após sua morte. Assim ficou definido: “A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial.” (Constituição Apostólica Munificentissimus Deus - Papa XII. 01.11.1950).


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