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segunda-feira, 17 de julho de 2023

As visitas do Papa João Paulo II ao Brasil

Visita do Papa João Paulo II na cidade do Natal/RN em outro de 1991.

"A benção João de Deus, nosso povo te abraça..."


O Papa João Paulo II, nascido Karol Józef Wojtyła, realizou três visitas ao Brasil ao longo de seu pontificado, de 1978 a 2005. Sua relação com o país foi marcada por um forte vínculo afetivo e por um significativo impacto na Igreja Católica e na sociedade brasileira. A seguir, destacam-se algumas das principais visitas e momentos do Papa João Paulo II no Brasil:


Primeira visita (1980): A primeira visita de João Paulo II ao Brasil ocorreu em 1980, quando ele esteve nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Aparecida. Durante essa visita, o Papa realizou missas, encontros com jovens, líderes religiosos e autoridades brasileiras, além de ter visitado a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, onde consagrou a nação brasileira à padroeira do país.


Segunda visita (1991): Em 1991, o Papa João Paulo II voltou ao Brasil para a segunda visita pastoral. Durante essa visita, ele esteve em Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Goiânia, Brasília e outras cidades das regiões Norte e do Sul do país. Nesta visita aconteceu a beatificação da Madre Paulina do Coração de Jesus Agonizante, Madre Paulina em Florianópolis/SC em 18 de Outubro.


Encontro Mundial das Famílias (1997): O Encontro Mundial das Famílias é um evento internacional da Igreja Católica que reúne jovens de todo o mundo para celebrações e reflexões religiosas. Em 1997, a Encontro Mundial das Famílias  foi realizada no Rio de Janeiro, com a presença do Papa João Paulo II. 


Essas são apenas algumas das principais visitas e momentos do Papa João Paulo II no Brasil. Sua presença carismática e suas mensagens de amor, paz e justiça social tiveram um impacto significativo na vida da Igreja Católica e na sociedade brasileira, deixando um legado duradouro até os dias de hoje.

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Nomeado novo Arcebispo para Arquidiocese de Natal. Dom João Santos Cardoso


O Administrador Apóstolico Arquidiocese de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, anunciou na manhã desta quarta feira 5 de julho, a nomeação do novo Arcebispo para Sede Episcopal de Natal/RN, tratasse de Dom João Santos Cardoso, Bispo da Diocese do Bom Jesus da Lapa/BA.

Dom João Santos Cardoso (Boa Nova,BA. 3 de dezembro de 1961). No dia 14 de dezembro de 2011 foi nomeado pelo Papa Bento XVI como bispo da Diocese de São Raimundo Nonato. Em 24 de junho de 2015, o Papa Francisco o nomeou como Bispo Diocesano de Bom Jesus da Lapa (BA) até a presente data, da nomeação para Arquidiocese de Natal, pelo Papa Francisco.

A posse Canônica de Dom João Santos Cardoso acontece no dia 29 de setembro, na Catedral Metropolitana de Natal. Onde será lida as letras apostólicas de nomeação.

Com informações Apostolado Leigo

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terça-feira, 27 de junho de 2023

3 passos para entender a fundação da Igreja Católica



Para entender a fundação da Igreja Católica, existem três passos principais que podem ajudar a contextualizar sua origem e desenvolvimento. Esses passos abrangem o período inicial da Igreja, desde sua fundação por Jesus Cristo até sua consolidação como instituição religiosa. Vamos explorar esses passos:

terça-feira, 11 de abril de 2023

Qual o significado da Oitava Pascal?



Com a celebração da Ressurreição do Senhor, na Vigília do Sábado Santo, entramos no Tempo Pascal, formado por sete semanas até a Solenidade de Pentecostes. Este tempo é marcado pela alegria da vida nova que recebemos de Cristo. É o tempo litúrgico mais forte do ano, pois é a passagem da morte para a Vida.

Durante o Tempo Pascal, em todas as celebrações litúrgicas, o Círio Pascal permanece aceso, pois ele representa o Cristo Ressuscitado que ilumina nossa vida, dissipa as trevas da morte e faz resplandecer em todos nós a luz de Deus. O Círio é essa grande coluna luminosa, que nos guia para a libertação plena da vida.

segunda-feira, 10 de abril de 2023

Liturgia e Solenidades do Tempo Pascal


Tempo Pascal, na liturgia, é fortemente marcado pela espiritualidade joanina, por ser o evangelho de João considerado como “evangelho pascal”. Assim, aos domingos, com exceção do da Ascensão, o evangelho é de João, como será de João o evangelho dos dias de semana, exceto alguns dias da oitava da Páscoa, notando-se também que o evangelho de João já vinha sendo lido desde a quarta semana da Quaresma, nos dias de semana.

Além disso, para todos os domingos do Tempo Pascal, a segunda leitura será:

– para o ano A, a predominância de 1Pd;

– para o ano B, a predominância de 1Jo;

– e para o ano C, a predominância do  Apocalipse.

Já a primeira leitura do Tempo Pascal é sempre dos Atos dos Apóstolos, confirmando o antigo uso então afirmado por São João Crisóstomo e por Santo Agostinho, e isto se observa tanto para aos domingos como para os dias de semana.

Podemos dizer que na primeira leitura do Tempo Pascal, a Igreja conta e ouve a história de si mesma nos seus primórdios, como elemento edificante para a sua própria edificação.

sábado, 8 de abril de 2023

SÁBADO SANTO (Sábado de Aleluia!)



Sábado Santo

O Sábado Santo não é um dia vazio, em que “nada acontece”. Nem uma duplicação da Sexta-feira Santa. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo que pode ir uma pessoa. O próprio Jesus está calado. Ele, que é Verbo, a Palavra, está calado. Depois de Seu último grito na cruz – “Por que me abandonaste?” –, Ele cala no sepulcro agora. Descanse: “tudo está consumado!”.

sexta-feira, 7 de abril de 2023

Sexta-Feira Santa: O Rei ultrajado



 O REI ULTRAJADO

 A paixão revelou a dignidade real de Jesus, embora, tenha havido uma radical contradição entre a interpretação de Jesus e a dos seus inimigos e algozes. Ao ser interrogado por Pilatos, Jesus respondeu: “Eu sou rei”, depois de fazer a autoridade romana concluir, por si mesma: “Tu o dizes!” A soldadesca insana ultrajou Jesus, servindo-se de mímicas burlescas próprias de uma investidura real: colocaram-lhe uma coroa de espinhos na cabeça, vestiram-no com um manto de púrpura. A seguir, prostraram-se, ironicamente, diante dele, saudando-o como rei dos judeus. Por ordem de Pilatos, foi preparada uma inscrição, em três línguas, para ser afixada sobre a cabeça de Jesus, indicando a causa da condenação: “Jesus nazareno, rei dos judeus”. Alertado a mudar o teor da inscrição, Pilatos apelou para a sua autoridade: “O que escrevi, está escrito”. O evangelista observa que muitos judeus leram a inscrição, por ter sido Jesus crucificado perto da cidade. O Mestre, porém, tinha consciência de que seu Reino não era deste mundo, e estava estruturado de maneira diferente. Fundava-se na fraternidade, na justiça, na partilha, no perdão reconciliador. Os reinos deste mundo não serviam de modelo para Jesus fazer os discípulos entenderem o que se passava com o seu Reino. Por conseguinte, nem Pilatos nem os judeus tinham condições de compreender em que sentido Jesus era rei.

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