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sábado, 31 de dezembro de 2022

Morre Bento XVI, "humilde trabalhador na vinha do Senhor"

Papa emérito morreu às 9h34 deste sábado, 31 de dezembro


Vatican News

Comunicado do diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni:

    “Com pesar informo que o Papa Emérito Bento XVI faleceu hoje às 9h34, no Mosteiro Mater Ecclesiae, no Vaticano. Assim que possível, serão enviadas novas informações”

Desde quarta-feira passada, quando o Papa Francisco afirmou que seu predecessor estava muito doente, fiéis do mundo inteiro se uniram em oração pela saúde do Papa emérito. Bento XVI tinha 95 anos e vivia no Mosteiro Mater Ecclesiae desde sua renúncia ao ministério petrino, em 2013.

O corpo do Papa emérito estará na Basílica de São Pedro para a saudação dos fiéis a partir da segunda-feira, 2 de janeiro.

 #BentoXVI #ApostoladoLeigo #Apostolado21 #Liturgia #IgrejaCatólica #Evangelização #JesusCristo #Catequese #Notícia #urgente

sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

Santo do Dia | Sagrada Família, Jesus, Maria e José, Festa


 

Sagrada Família de Nazaré. Jesus, Maria e José

A festa da Sagrada Família tem as suas origens no fim do século XIX. A Igreja inquietava-se então com o que considerava a decadência moral: o progresso do “naturalismo” devido aos avanços da ciência, a penetração do ateísmo e a autonomia cada vez maior da política e do direito em relação à Igreja. Certos Estados chegaram mesmo a aprovar legislação que permitia o casamento civil. E viam-se cada vez mais casais compostos por católicos e não católicos.

Por isso os papas tentaram valorizar a comunidade familiar como instituição propriamente cristã, fundada sobre o Evangelho. Assim, a 26 de Outubro de 1921, o Papa Bento XV instituiu um dia consagrado especificamente à Sagrada Família.

A passagem evangélica para esta festa era a mesma da data escolhida para a sua celebração (Domingo a seguir à Epifania): Lucas 2, 41-52. O trecho bíblico situava-se na continuidade das leituras do ciclo do Natal: depois da manifestação aos pastores e aos magos, o Menino expressava-se aos sábios, em Jerusalém. No entanto, a introdução da festa fez com que se desvanecesse a evocação da manifestação de Jesus no Templo de Jerusalém, em detrimento da acentuação da sua família.

Com a reforma do calendário litúrgico ocorrida após o concílio, a festa da Sagrada Família transitou para o coração do Natal, no Domingo a seguir ao dia 25 de Dezembro. Do ponto de vista pastoral, pode encontrar-se um certo interesse: o Natal é uma festa intimamente ligada à vida familiar, pelo que a escolha da data nada tem de incongruente, bem pelo contrário. Contudo, a perspectiva com que a narrativa é abordada não lhe faz justiça. Lembremos que o texto centra-se, antes de tudo, na revelação de Cristo como Filho de Deus, e não tanto na sua família humana.

Ainda assim, é sempre possível reflectir sobre a família, sem perder de vista a questão da manifestação de Jesus. Com efeito, é interessante sublinhar que o evangelista Lucas situa esta revelação no quadro de uma cena muito simples. José, Maria e o Menino participam na peregrinação anual, tal como hoje muitas pessoas saem de casa para visitar os familiares durante o período das festas. Nada de extravagante como acontecimento: é quase uma rotina. Mas o ambiente da festa litúrgica constitui, sem dúvida, uma condição favorável ao despertar espiritual…

Se o contexto é relativamente modesto e, por assim dizer, comum, o mesmo não se pode dizer da maneira como Jesus manifesta a sua identidade profunda. Ele desaparece da vista dos seus parentes durante três dias. Quando o reencontram, está a conversar com os sábios do Templo! Jesus acabava de desorientar a vidinha tranquila da sua família: a narrativa refere que os seus próximos “ficaram assombrados”.

Esta cena convida-nos a reconhecer que o Senhor pode manifestar-se em todas as dimensões da nossa vida, inclusivamente no meio familiar. E, por vezes, os efeitos da sua presença podem provocar espanto ou incompreensão. Em nome da sua fé, uma pessoa poderá fazer escolhas ou comprometer-se na sociedade de uma maneira que perturbe a célula familiar.

Como reagir numa situação semelhante? Lucas propõe discretamente a figura de Maria: “Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração”. Esta frase curta comporta um ensinamento de grande riqueza e de duplo alcance.

Em primeiro lugar, a atitude de Maria está marcada pela sabedoria. Ela ilustra a aceitação de que nem sempre se pode compreender e controlar o que acontece na nossa vida, incluindo o que acontece no nosso contexto mais imediato. Maria toma consciência de que há alguma coisa no seu filho que lhe escapa. Não somente porque ele é Filho de Deus, mas também porque é inteiramente um ser humano.

Por outro lado, Maria nunca procura disfarçar, abafar ou desembaraçar-se destes acontecimentos. Pelo contrário, dá-lhes um lugar privilegiado: “no seu coração”. O que acabou de suceder está longe de ser uma ocorrência banal: o seu filho fugiu e respondeu aos parentes em tom de censura.

Não se trata de curar as feridas, mas de reconhecer que, muitas vezes, é preciso um tempo de maturação para dar sentido a um acontecimento.


Por: Jean Grou


ORAÇÃO 

Jesus, Maria e José, em Vós contemplamos o esplendor do verdadeiro amor e, confiantes, a Vós nos consagramos.

Sagrada Família de Nazaré, tornai também as nossas famílias lugares de comunhão e cenáculos de oração, autênticas escolas do Evangelho e pequenas igrejas domésticas.

Sagrada Família de Nazaré, que nunca mais haja nas famílias episódios de violência, de fechamento e divisão; e quem tiver sido ferido ou escandalizado, seja rapidamente consolado e curado.

Sagrada Família de Nazaré, fazei que todos nos tornemos conscientes do carácter sagrado e inviolável da família e da sua beleza no projeto de Deus.

Jesus, Maria e José, ouvi-nos e acolhei a nossa súplica. Amém.

Papa Francisco


Fonte: snpcultura.org

#Devoção #SagradaFamília #Matrimônio #Sacramento #Ícone #Liturgia

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Escadaria da Igreja Sagrada Família, nas Rocas, é novo espaço a receber a arte dos mosaicos


Os degraus da escadaria da Igreja Sagrada Família, no bairro das Rocas, já estampam as imagens coloridas do cotidiano e da religiosidade do bairro, através da arte dos mosaicos. Trata-se de mais um projeto de arte urbana executado pela Prefeitura de Natal (RN) em sua política pública de revitalização de espaços públicos, que teve o pontapé com a Escadaria de Mãe Luíza, inaugurada no início de 2022.

As simbologias locais, as flores e as figuras dos Santos Reis e da Sagrada Família foram identificados e retrabalhados com estética Naif, a partir de técnicas individuais dos mosaicistas selecionados em chamada pública pela Secretaria de Cultura (Secult/Funcarte). A assinatura é conjunta dos seis artistas, João Batista de Lima, Rosângela Rocha, Wendell Batista, Mariana Faria, Cidia Lima e Gildeci Pereira, que criaram peças adaptadas para a escadaria, o revestimento das paredes laterais e das jardineiras.

Para o prefeito Álvaro Dias, a criação de galerias ao ar livre é parte da filosofia de dotar as cidades agradáveis para as pessoas que vivem e passar por elas. “Iniciamos com os mosaicos de Mãe Luíza, que já é considerada a maior escadaria artística do país. Agora temos as Rocas e o próximo projeto será na Cidade da Esperança. Vamos tornar os espaços bonitos e duráveis, embelezando e transformando os locais em pontos de interesse comunitário e turístico”, antecipa o Prefeito.

Via Robson Pires.

Papa Francisco pede orações por Bento XVI




No final da Audiência Geral, o Papa Francisco pede “orações especiais” por Bento XVI “que está muito doente”. O diretor da assessoria de imprensa da Santa Sé confirma que houve um agravamento em seu estado, mas afirma que a situação é estável.

Por Linda Bordoni/ Vatican News.

Concluindo a Audiência Geral da manhã de quarta-feira, o Papa Francisco pediu aos fiéis uma "oração especial" por seu predecessor, o Papa Emérito Bento XVI, de 95 anos: "Que o Senhor o sustente neste testemunho de amor à Igreja até o fim ".

Respondendo a perguntas feitas por jornalistas, o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Matteo Bruni, confirmou que "nas últimas horas houve um agravamento de sua saúde devido ao avanço da idade".

Ele acrescentou que a situação “no momento permanece sob controle” e que o Papa Emérito é constantemente monitorado por médicos.

Bruni também disse que depois da Audiência Geral na Sala Paulo VI, o Papa Francisco foi ao mosteiro Mater Ecclesiae no Vaticano, onde reside Bento XVI.

“Nós nos juntamos a ele em oração pelo Papa Emérito”, disse Bruni.

Natal festeja os Santos Reis Magos, copadroeiros da cidade.



Os festejos deste ano tem por tema: "Com Cristo, renovemos nossa Fé e Esperança".

A comunidade dos Santos Reis, localizada na Zona Leste da capital potiguar, celebra no período de 27 de dezembro de 2022 à 06 de janeiro de 2023, os festejos em homenagem aos Três Reis Magos, Gaspar, Balthazar e Belchior, padroeiros do bairro e copadroeiros da cidade do Natal.

Os festejos deste ano tem por tema: "Com Cristo, renovemos nossa Fé e Esperança." Nos dias da Festa, acontecerão Missas às 17h e novenas a a partir das 19h, com a participação de Padres da Arquidiocese de Natal.  A programação completa pode ser conferida nas mídias sociais do Santuário dos Santos Reis no Facebook e Instagram.

No dia 06 de janeiro, Solenidade Litúrgica da Epifania do Senhor, a progrmação tem início com a Santa Missa dos Enfermos às 07h; Missa dos Peregrinos às 09h e Missa da Coroa de Estrelas dos Santos Reis Magos às 11h30m. Às 16h, acontece a tradicional procissão dos Santos Reis, saindo do Santuário, passando pelos bairros das Rocas, Praia do Meio e Brasília Teimosa, encerrando com Santa Missa Solene, presidida pelo Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha.


Um pouco da história.

A primeira Festa de Santos Reis aconteceu em 06 de janeiro de 1598, na Fortaleza da Barra dos Santos Reis Magos, e é considerada a primeira manifestação religiosa aos Reis Magos no Brasil. Os vultos de Gaspar, Balthazar e Belchior, desembarcaram em Natal no ano de 1753, enviadas pela Coroa Portuguesa para então Capela localizada dentro das dependências da Fortaleza.

No ano de 1901a pedido do Ministério da Marinha do Brasil, as imagens foram conduzidas a então Igreja do Bom Jesus das Dores, no bairro da Ribeira, para construção de uma rádio farol dentro da fortaleza. As imagens permaneceram na Ribeira até o ano de 1910 quando foi construída uma Capela fronteira para a Fortaleza, em um localidade conhecida como Praia da Limpa. Essa capela precisou ser removida em 1936, para isso foi construída uma nova Capela, próxima ao Rio Potengi, no local conhecido como Morro da Montagem. A Capela foi Inaugurada no ano de 1937. Com a criação da Paróquia dos Santos Reis em 1964, a Capela da Montagem teve sua faixada ampliada e virada para o bairro em desenvolvimento, passando de Capela a categoria de Igreja Matriz. 

Em 15 de abril de 1982 o então Arcebispo de Natal, Dom Nivaldo Monte criou a Paróquia da Sagrada Família, com sede na bairro das Rocas. A então Matriz dos Santos Reis, passou a categoria de Santuário Arquidiocesano.

A Festa da Limpa é uma das principais festividades religiosas e culturais do Estado do Rio Grande do Norte. A tradição das danças, como Boi de Reis, Lapinha e Pastoril e outras expressões, foram desenvolvidas em torno desta festividade. O funcionamento de barracas com venda de barquinhos, bonecas de pano e imagens dos Santos, são patrimônio imaterial de nosso estado. As Imagens do Santos Reis (Séc. XVII), são patrimônios tombados pelo Instituto Histórico Nacional, IPHAN. 

#ArquidiocesedeNatal #FestadeReis #TempodoNatal 

Fé Católica | Confissão

 


CONFISSÃO


ACUSAÇÃO: Os católicos confessam-se com os padres, que também são pecadores; os crentes confessam-se somente com Deus! - porque lemos na Bíblia: "Quem pode perdoar os pecados, senão só Deus? ( Mc 2,7 ).

RESPOSTA: Quem negava a Jesus o poder de perdoar os pecados, e até o taxava de blasfemador, eram os orgulhosos escribas. Jesus, porém, lhes respondeu ( Mc 2,10 ): "Para que saibas que o filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados ..." Jesus curou o paralítico perdoado, à vista deles.

Este poder de perdoar os pecados, Jesus o confiou aos homens pecadores, aos Apóstolos e seus legítimos sucessores, no dia mais solene, da sua Ressurreição, quando lhes apareceu e disse ( Jo 20,21-23 ) : "Assim como meu Pai me enviou, também eu vos envio a vós. Tendo dito estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: "Recebei o Espírito Santo. Àquele a quem perdoardes os pecados, ser-lhe-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhe-ão retidos".

Não resta dúvida que sopro de Cristo ressuscitado e as palavras: "recebei o ( dom do ) Espírito Santo..." expressam claramente que os Apóstolos não obtiveram o poder de perdoar os pecados em virtude de sua santidade ou impecabilidade, mas como um dom especial, merecido por Cristo e a eles conferido, em favor das almas, remidas pelo seu sangue derramado na cruz.

Daí dizer: "Eu não me confesso com os padres, porque eles também são pecadores, demonstra igual insensatez, como afirmar: "Eu não vou, com minha doença procurar conselho e remédio dos médicos, porque eles também ficam doentes".
Por isso os Católicos, mesmo que sejam papas, cardeais e reis, dobram humildemente suas cabeças diante de tão claras palavras de Jesus e confessam seus pecados diante dum simples sacerdote, para receber o perdão de Deus.

Os outros crentes, porém, preferem ignorar estas palavras de Jesus, e desprezar o grande dom de Jesus, no sacramento da Penitência. Para motivar este procedimento, procuram na Bíblia vários textos no sentido: "Convertei-vos... fazei penitência... arrependei-vos, para que os vossos pecados sejam perdoados,... para que sejais salvos".

Ninguém duvida de que o sincero arrependimento dos pecados, com firme propósito de não pecar mais, e satisfação feita a Deus e aos prejudicados, eram no Antigo Testamento condições necessárias e suficientes para obter perdão de Deus. O mesmo vale ainda hoje para todos os que desconhecem Jesus e seu Evangelho: para os que não têm nenhuma ocasião de se confessar: e são ainda condições necessárias para obter perdão na boa Confissão. Mas quem no seu orgulho não acredita na veracidade e obrigatoriedade das palavras de Cristo Ressuscitado, com as quais ele instituiu o sacramento da Penitência, e por isso não quer se confessar, dificilmente receberá perdão!

Cada pecado é um ato de orgulho e desobediência contra Deus. Por isso "Cristo se humilhou e tornou-se obediente até a morte, e morte na cruz" ( Flp 2,8) para expiar o orgulho e a desobediência dos nossos pecados, e nos merecer perdão. Por isso ele exige de nós este ato de humildade e de obediência, na Confissão sacramental, na qual confessamos os nossos pecados diante do seu representante, legitimamente ordenado. E, conforme a sua promessa: "Quem se humilha, será exaltado e quem se exalta, será humilhado"( Lc 18,14 ).

Alguns "crentes" aliciam os católicos para sua seita com a promessa de que, depois do batismo (pela imersão) estarão livres de qualquer pecado e nem poderão mais pecar! Conseüuentemente, não precisarão mais de nenhuma Confissão). Apóiam esta afirmação nas palavras bíblicas de I Jo 3,6 e 9 : "Quem permanece Nele, não peca, não o viu, nem o conhece" e "Todo aquele que é gerado por Deus, não comete pecado, porque nele permanece o germe divino ( a graça santificante)".

Em Resposta, lembro o princípio bíblico de que entre as verdades bíblicas, reveladas por Deus, não pode haver contradições. Por isso, as palavras menos claras, devem ser esclarecidas por palavras mais claras ou pela autoridade estabelecida por Deus ( Magistério da Igreja ). Ora, o próprio João Apóstolo escreve em ( I Jo 1,8-10 ): "Se dissermos que não temos pecado algum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, e nos perdoa os nossos pecados , e nos purifica de toda a iniqüidade. Se dissermos que não temos pecado, taxamo-Lo de mentiroso, e sua palavra não está em nós."

Por isso a Tradição Apostólica interpreta as palavras de I Jo 3,9: "Todo aquele que é gerado por Deus não peca", no sentido de não deve pecar gravemente", já que possuindo a graça de Deus , tem suficiente força para vencer as tentações. Enquanto as claras palavras em I Jo 1,8-10 falam dos pecados leves - veniais; sendo somente Maria Imaculada livre de qualquer mancha do pecado original e pessoal, em previsão dos méritos antecipados de Jesus Cristo que a escolheu por sua Mãe.

Portanto, todos os homens adultos necessitam de Misericórdia divina; e os sinceros seguidores da Bíblia recebem-na, agradecidos, no sacramento da confissão.


Pe. Vicente, SVD
fonte: puc-pr

Fé Católica | Batismo


2. BATISMO

ACUSAÇÃO: O batismo dos católicos não é válido! Só os adultos que crêem podem receber validamente o batismo, que só vale por imersão!

RESPOSTA: Onde estão provas bíblicas para esta afirmação? Não existem!
a) Alguns "crentes" afirmam que Jesus foi batizado no rio Jordão por imersão. Mas, os Evangelhos não falam disso! Pode ter sido batizado como o apresentam antigas estampas: ficando com os pés no rio, enquanto S. João lhe derramava a água, com a mão, na cabeça. Na verdade, o modo de molhar o corpo com a água não tem importância! Senão seria prescrito!

b) Outros afirmam que "baptizare, em grego, significa "imergir na água", logo... Os biblistas, porém, documentam que em várias passagens da Bíblia esta palavra significa, igualmente, "lavar" ou "molhar" na água as mãos, os dedos, os pés etc. São Paulo usa esta palavra em 1 Cor 10,2: "Todos ( os Israelitas ) foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar ".(- como símbolo do batismo cristão ). Sabemos, porém, que este batismo não aconteceu por imersão pois os Israelitas junto com todas as crianças, passaram o mar vermelho a pé enxuto, tocando a areia úmida do mar. Quem tomou o "batismo por imersão", foram os soldados egípcios! E todos pereceram! (Ex.14,19-20). No batismo vale mais a fé em Deus e a obediência a seu legítimo representante do que a maneira de aplicar a água.

c) Alguns textos bíblicos indicam o batismo feito por imposição. Em At 8,36-38 lemos sobre o batismo do eunuco etíope, feito pelo diácono Filipe, no Caminho entre Jerusalém e Gaza, onde não existe nenhum rio ou lagoa, em que seria possível batizá-la por imersão. Há apenas pequenas nascentes.

At 9,18-19 relata o batismo de Saulo convertido numa casa de Damasco. Não havia piscina nem tempo para batismo por imersão; pois, lemos: "Imediatamente lhe caíram dos olhos como escamas, e recuperou a vista. Levantando-se, foi batizado, e tomando alimento, recuperou as forças."

Igualmente em Filipos ( At 16,33 ) S. Paulo batizou o carcereiro convertido: "Naquela hora da noite ( o carcereiro ) lavou-lhe as chagas e imediatamente foi batizado ele e toda sua família". E nos cárceres romanos não havia piscinas!

d) Como no caso acima, assim também na ocasião do batismo de Lídia e de Estéfanas, S. Paulo menciona que Lídia recebeu o batismo "com todos os de sua casa "( At 16, 14-15 ) e "batizei a família de Estéfanas" (1 Cor 1,16 ), onde, certamente, não faltavam crianças pequenas.

O próprio Jesus afirma a Nicodemos: "Em verdade, em verdade te digo, que quem não renascer da água e do Espírito Santo, não pode entrar no Reino de Deus". Para os primeiros cristãos esta regra valia igualmente para as crianças. Por isso Santo Ireneu ( que viveu entre 140 a 204 ) escreveu: "Jesus veio salvar a todos os que através dele nasceram de novo de Deus: os recém-nascidos, os meninos, os jovens e os velhos"( Adv. Haer. livro 2 ).

Orígenes ( 185 255 ) escreve: "A igreja recebeu dos Apóstolos a tradição de dar batismo aos recém-nascidos". ( Epist. ad Rom. Livro 5,9 ) . E.S. Cipriano em 258 escreve: "Do batismo e da graça não devemos afastar as crianças". ( Carta a Fido ).

e) Na "Nova e Eterna Aliança" o batismo substituiu a circuncisão da "Antiga Aliança", como rito da entrada para o povo escolhido de Deus. Ora, se o próprio Deus ordenou a Abraão circuncidar os meninos já no 8° dia depois do nascimento, sem exigir dele uma fé adulta e livre escolha, então não seria lógico recusar o batismo às crianças dos pais cristãos, por causa de tais exigências.

Por isso a Igreja Católica recomenda batizar as crianças dentro do primeiro mês, após o nascimento.

Mesmo que as seitas não dêem valor à Tradição Apostólica, cada homem honesto reconhece que os cristãos dos primeiros séculos conheciam muito bem e observavam zelosamente a doutrina e as práticas religiosas recebidas dos Apóstolos.

Pe. Vicente, SVD
fonte: puc-pr
Foto: Pixbay

Liturgia de dedicação de uma Igreja



Símbolo da realidade viva da Igreja

A riqueza simbólica da liturgia de dedicação de uma igreja constitui uma verdadeira catequese que exige ser aprofundada e degustada. Oferecemos ao leitor algumas considerações sobre o significado desse belo cerimonial litúrgico.

José Antonio Dominguez

Desde os primórdios do Cristianismo, os fiéis se reuniam em assembléia (ecclesiæ)para celebrar a Eucaristia, ministrar os sacramentos e ouvir a pregação da Palavra de Deus. Os lugares de reunião eram habitualmente suas próprias casas, onde utilizavam a sala mais espaçosa para esse fim. Alguns desses locais de culto são mencionados no Novo Testamento.

É certo – afirma o rubricista espanhol, Pe. Joaquín Solans, em seu Manual Litúrgico – que os Apóstolos celebravam os liturgia_dedica??o.jpgDivinos Mistérios em casas particulares. Nos Atos dos Apóstolos (20, 7-11), conta-se que São Paulo o fez num terceiro andar, adornado com muitas lâmpadas, onde se haviam reunido os fiéis, aos quais, depois de bem instruídos, distribuiu o Pão Eucarístico.

Também é tradição certa que o Príncipe dos Apóstolos, São Pedro, se hospedava em Roma em casa do senador Pudente. Ali se congregavam os cristãos para ouvir suas instruções, assistir aos santos Mistérios e receber a Sagrada Eucaristia. Pode-se ainda ver esse venerando recinto na igreja de Santa Pudenciana, filha do fervoroso e santo senador 1.

Com o tempo, as casas nas quais se reunia a assembléia passaram a ter cômodos específicos reservados para o culto divino. E, a partir do fim do século II, esses prédios começam a ser chamados de Domus Ecclesiæ.

Ao longo do século III, esses aposentos foram crescendo em importância e as outras partes do edifício, destinadas a finalidades profanas, vão sendo separadas dele. A Domus Ecclesiæ se transforma em Domus Dei.

Consagração ao culto

Já a partir do século IV, a dedicação da Domus Dei era considerada uma das festas mais solenes da Liturgia, a fim de ressaltar o caráter sagrado do edifício, que não poderia mais ser usado para fins profanos. Comenta, a este respeito, Dom Guéranger: Nossas igrejas são santas por sua pertencença a Deus, pela celebração do Sacrifício, pelas preces e louvores nelas oferecidos ao Hóspede divino. A um título melhor do

que o tabernáculo simbólico ou o templo antigo, sua dedicação as separou para sempre de qualquer morada de homens e as elevou acima de qualquer palácio da Terra.

Contudo, não obstante os ritos cuja magnificência enche seu recinto no dia de sua consagração a Deus, sob o óleo santo do qual suas paredes permanecem para sempre impregnadas, elas não ficam menos desprovidas de sentimento e de vida.

O que dizer, pois, senão que essa sublime cerimônia de dedicação das igrejas, como também a festa destinada a perpetuar sua memória, não se detêm no santuário construído por nossas mãos, mas elevam-se a realidades mais augustas e vivas? A principal glória do nobre edifício será de simbolizar a grandeza. Sob a sombra de seus arcos a humanidade se iniciará em inefáveis segredos cujo mistério se consumará para além mundo, no pleno dia do Céu 2.

A igreja e a Jerusalém Celeste

No ritual litúrgico da dedicação de uma igreja destacam-se quatro elementos essenciais: a aspersão com a água benta, a deposição das relíquias dos santos, a unção sagrada do altar e da igreja, a incensação, a iluminação e, por fim, o principal, a Celebração Eucarística.

Por ser o edifício visível um sinal peculiar da Igreja peregrina na terra e imagem da Igreja que habita nos céus, a Jerusalém Celeste, esses ritos manifestam simbolicamente algo das obras invisíveis que o Senhor realiza por meio dos divinos mistérios da Igreja, ou seja, o Batismo, a Confirmação e a Eucaristia.

As inspiradas palavras de Santo Agostinho nos explicam com sublime genialidade a relação entre ambasas realidades: Esta é, de fato, a casa das no

ssas orações; mas nós próprios somos casa de Deus. Somos construídos como casa de Deus neste mundo e seremos dedicados solenemente no fim dos tempos. O edifício, ou melhor, a construção, faz-se com trabalho; a dedicação realiza-se com alegria. O que acontecia aqui quando esses materiais se erguiam, isso acontece agora quando se reúnem os que acreditam em Cristo. Com efeito, ao aceitarmos a Fé, é como se fossem cortadas as madeiras e as pedras nas florestas e nos montes. Ao sermos catequizados, batizados, instruídos, é como se fôssemos desbastados, alinhados e aplainados nas mãos dos carpinteiros e artistas. No entanto, esses materiais não constroem a casa do Senhor, senão quando se unem pela caridade. […] Por conseguinte, o que aqui vemos feito materialmente nas paredes, faça-se espiritualmente nas almas; e o que vemos aqui realizado nas pedras e madeiras, também se realize nos vossos corpos, por obra da graça de Deus 3.

E a própria Prece de Dedicação o confirma com a bela linguagem da liturgia latina: Este edifício faz vislumbrar o mistério da Igreja, que Cristo santificou com seu Sangue, para apresentá-la a Si mesmo, qual Esposa gloriosa, Virgem deslumbrante pela integridade da Fé, Mãe fecunda pela virtude do Espírito. […] Aqui, as ondas da graça divina sepultem os delitos, para que vossos filhos e filhas, ó Pai, mortos para o pecado, renasçam para a vida eterna.

[…] Aqui, como jubilosa oblação de louvor, ressoe a voz do gênero humano unida aos coros dos Anjos e suba até Vós a prece incessante pela salvação do mundo.


Aqui, os pobres encontrem misericórdia, os oprimidos alcancem a verdadeira liberdade e todos sintam a dignidade de ser vossos filhos e filhas, até que, exultantes, cheguem à Jerusalém Celeste.

Aspersão do altar e do templo

A Santa Missa começa substituindo o do ato penitencial pela a aspersão da água benta. Ela é um sacramental que, usado com Fé, nos purifica dos pecados veniais e afasta o espírito maligno. Por seu caráter exorcístico, se aspergem também o altar e as paredes da igreja, para purificá-los, assim como todo o povo, em sinal de penitência, e em lembrança do Batismo.

Assim como Cristo nos precedeu nas águas do Batismo, no Jordão – explica Dom Guéranger – as aspersões começam pelo altar que O representa e depois se fazem no edifício inteiro.

Primitivamente, era então que não só todo o interior e o pavimento do templo, mas também o exterior das paredes e, em alguns lugares, até os tetos eram inundados da chuva santificante que expulsa o demônio, dá a Deus essa morada e a prepara para os favores que se seguirão 4. Deposição das relíquias O costume de colocar relíquias de santos sob o altar originou-se nos primeiros séculos da Igreja, nas catacumbas, onde se tornou habitual celebrar a Missa sobre a pedra tumular de um mártir. Com isso, se queria significar que o sacrifício dos membros encontra seu princípio no sacrifício da Cabeça, que é Jesus Cristo.

Na atualidade, a Igreja não exige que as relíquias colocadas sob o altar sejam exclusivamente de mártires.
Sobre este antiqüíssimo costume, nos dá Dom Guéranger uma sintética resenha histórica: Nos primeiros séculos da Idade Média, realizava-se a triunfal transladação das relíquias destinadas a entrar no altar, as quais até então se encontravam na tenda do exílio; no Oriente, é este o arremate glorioso da consagração das igrejas. […] Entre os gregos, o Pontífice deposita as santas relíquias no tabuleiro sagrado e as leva acima de sua cabeça, honrando como temível mistério esses restos preciosos, pois o Apóstolo disse dos fiéis: “Vós sois o corpo de Cristo e cada um, de sua parte, é um dos seus membros” (1 Cor 12, 27). No Ocidente, até o século XIII e mais tarde, encerrava-se no altar, com os Santos, o próprio Senhor em seu Corpo Eucarístico. “Era a Igreja unida ao Redentor, a Esposa ao Esposo”, diz São Pedro Damião. Era o acabamento final, a passagem do tempo para a eternidade 5.

Santidade do altar

Em virtude da unção, o altar se torna símbolo de Cristo, o “Ungido” por excelência, pois o Pai o ungiu com o Espírito Santo e o constituiu Sumo Sacerdote, para oferecer no altar de seu Corpo o sacrifício da vida pela salvação de todos. Por isso, desde tempos remotos, o altar foi cercado de respeito e veneração pelos cristãos: Um lugar santo é o altar cristão.

Chamavam-no sanctus, divinus, regalis, tremendus. S. João Crisóstomo: admirabilis. S. Gregório Nisseno ensina que o altar é tão santo que nem todos, mas só os sacerdotes, e estes só com reverência, o podem tocar. Beijavam-no. Os imperadores Teodósio e Valentiniano proibiram trazer armas nas igrejas e junto dos altares. […] Desde o século IV, o altar tinha o privilégio de asilo 6.

A santidade do altar exige, daqueles que dele se aproximam na liturgia uma correspondente santidade de vida: Eles devem possuir a pureza da consciência e o perfume da boa reputação, que são simbolizados pelo santo Crisma, composto de azeite e de bálsamo. Devem ter uma consciência pura, para poderem dizer com o Apóstolo: “Nós temos a glória de que nossa consciência nos dá testemunho de uma boa reputação” (2 Cor 1, 12).

Diz ainda São Paulo: “Importa também que [o Bispo] tenha o bom testemunho daqueles que estão fora da Igreja” (1 Tm 3, 7).

E São Crisóstomo acrescenta: “Os clérigos não podem ter mácula alguma, nem em sua palavra, nem no seu pensamento, nem nas suas ações, nem na sua opinião, porque eles são a beleza e a força da Igreja: se eles fossem maus, eles A maculariam por inteiro” 7.

A unção com o Crisma

A unção do altar é feita com o Crisma, como explica Dom Guéranger: O óleo confere ao cristão, pelo segundo Sacramento, a perfeição de seu ser sobrenatural, faz também os reis, os sacerdotes e os pontífices. Por todas essas razões, o óleo santo, por sua vez, flui abundantemente sobre o altar, que é o Cristo Chefe, Pontífice e Rei, para dEle, como fez a água, atingir as paredes, a igreja inteira. Com efeito, doravante o templo é efetivamente digno do nome de igreja; pois, assim batizadas, assim consagradas com o Homem- Deus na água e no Espírito Santo, as pedras com as quais ele foi construído representam ao vivo a assembléia dos eleitos, ligados entre si, e com a Pedra Divina, pelo indestrutível laço do amor 8.

Em seguida, também a igreja é ungida, nas doze cruzes fixadas nas quatro paredes do edifício, em sinal de triunfo, pois, a Cruz é o estandarte de Jesus Cristo e a insígnia de sua vitória. É para mostrar que este local está sob o domínio do Senhor que elas são insculpidas nas paredes. A unção da igreja significa que ela está dedicada, toda inteir

a e para sempre ao culto cristão. As unções são doze para significar que a igreja é a imagem de Jerusalém, a cidade santa, da qual está dito no Apocalipse: “A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e neles os doze nomes dos doze Apóstolos do Cordeiro” (Ap 21, 14).

Incensação do altar e da igreja

Depois do rito da unção, coloca-se sobre o altar um fogareiro para queimar o incenso ou os perfumes, simbolizando com esse ato que o sacrifício de Cristo, perpetuado ali sacramentalmente, sobe até Deus como suave aroma, juntamente com as orações dos fiéis. A incensação de todo o espaço da igreja indica ser ela, pela dedicação, uma casa de oração. Também os fiéis são incensados, por serem “templos vivos de Deus” (Cf. 1 Cor 3,16-17; Ef 2, 22).

Iluminação festiva

Procede-se, por fim, à iluminação festiva da igreja, pois Cristo é a luz para iluminar as nações. As doze velas colocadas no lugar das unções são acesas em sinal de alegria. Postas diante das cruzes, elas simbolizam os doze Apóstolos que, pela Fé no Crucificado, iluminaram o universo, o instruíram e o inflamaram de amor.

Ao dedicar a igreja de Santa Maria da Nova Evangelização, em Roma, o Papa Bento XVI destilou com mestria o simbolismo mais profundo desses belos gestos litúrgicos: O outro aspecto que quereria mencionar aqui são os doze fundamentos da cidade, sobre os quais estão inscritos os nomes dos doze Apóstolos. Os fundamentos da cidade não são pedras materiais, mas seres humanos, são os Apóstolos com o testemunho da sua Fé. Os Apóstolos permanecem como os fundamentos essenciais daacendemos nas paredes da igreja, nos lugares onde serão feitas as unções, evocam precisamente os Apóstolos: a sua Fé constitui a verdadeira luz que ilumina a Igreja. E, ao mesmo tempo, é o fundamento sobre o qual ela está alicerçada. A Fé dos Apóstolos não é algo antiquado.

Uma vez que é verdade, é também o fundamento sobre o qual nos encontramos, é a luz através da qual vemos 9.Em seguida, dá-se continuidade à celebração Eucarística.


As pedras vivas da Jerusalém Celeste

Cristão – lembra Dom Guéranger, em sua magistral obra -, pelo Batismo, tu te tornaste santuário de Deus. Que este dia de dedicação te recorde as consagrações que te arrebataram para fazer de ti o templo do Espírito Santo, para dar-te a Cristo, com o qual tua vida está doravante oculta no dulcíssimo e fecundíssimo segredo da face do Pai. Aprende a, em tua alma, cumular a Santíssima Trindade das homenagens devidas à sua presença.

Enfim, alma batizada e consagrada, lembra-te de que não estás sozinha no banquete do amor de teu Deus; de que a divina caridade que te une ao Cristo Esposo deve também juntar-te a seus membros, e aparelhar-te, pedra viva, preparada neste mundo para o lugar que será teu um dia, no edifício do nova cidade, da Igreja, por intermédio do ministério da sucessão apostólica: mediante os Bispos. As pequenas velas que santuário dos Céus. Aprende a adaptar- te à Igreja viva, a vibrar em uníssono com a grande Esposa, preparando- te para a eternidade, onde tua única e feliz ocupação será a de glorificar como ela a Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, pelos séculos dos séculos 10.

1) SOLANS, Joaquín. Manual Litúrgico.
Barcelona: E. Subirana, t. I, p. 23.
2) GUÉRANGER, Dom Prosper. La Fête de La Dedicace des églises in L’année liturgique, pp. 258-259.
3) Sermo 336, 1.6; PL 38, 1471-1472.1475.
4) GUÉRANGER. Ibidem, p. 270.
5) GUÉRANGER. Ibidem, p. 271.
6) REUS, S.J., Pe. João Batista. Curso de Liturgia. Petrópolis: Ed. Vozes, 1944, p. 82.
7) VORAGINE, Jacques de. La Legende Dorée, Paris: Garnier-Flamarion, 1967, t. II, p. 450-451.
8) GUÉRANGER. Ibidem, p. 270.
9) BENTO XVI. Homilia durante a concelebração eucarística para a dedicação da igreja de Santa Maria Estrela da Evangelização, 10/12/2006.
10) GUÉRANGER. Ibidem, pp. 291-292.

(Revista Arautos do Evangelho, Abril/2008, n. 76. p. 18 à 23)

Fonte: Aráutos do Evangelho
Foto: Unção do novo Altar do Santuário Arquidiocesano dos Santos Reis, por sua Exelencia Rev. Dom Jaime Viera Rocha, em 06 de janeiro de 2022. Nos 40 anos de criação do Santuário.

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