Podemos começar pelo cântico de Nossa Senhora, lembrando que a misericórdia se estende de geração em geração (Lc 1,50), como o Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia” (Mt 5,7).
Há também as parábolas, como a do Filho Pródigo (Lc 15,11-32), do Bom Samaritano (Lc 10,23-35), do servo sem compaixão (Mt 18, 23-35) e do Pastor que vai atrás da ovelha desgarrada (Lc 15,3-7).
Ele adotou uma medida certa no julgamento da mulher surpreendida em adultério: “Vai e não peques mais” (Jo 8,3-11).
Amor misericordioso do Pai finalmente, no Gólgota, é a expressão máxima do amor divino e o ponto culminante da revelação e atuação da Sua misericórdia: “Por suas chagas fomos curados” (Is 53,5).
Uma das frases importantes para essa devoção é a afirmação do Senhor: “A humanidade não encontrará paz enquanto não se voltar com confiança para a Minha misericórdia” (Diário, 300).A mensagem, aos poucos, espalhou-se pelo mundo inteiro, contando com o grande apoio do Papa João Paulo II, que publicou a Encíclica sobre A Divina Misericórdia – Dives in Misericórdia.
Texto resumo do original do Padre Antônio de Aguiar Pereira, SAC-Arquidiocese do Rio de Janeiro. Site da Canção Nova.
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